HomeReviewsWitchfire Review: Explorando o Gótico Medieval com Magia e Armas Mortais

Witchfire Review: Explorando o Gótico Medieval com Magia e Armas Mortais

O acesso antecipado tem sido uma tendência crescente em jogos roguelike, e Witchfire é o mais recente título a adotar essa abordagem. Em um cenário gótico medieval, você assume o papel de um Preyer, um caçador de bruxas sobrenatural a serviço do Papa. O jogo destaca-se desde o início pela sua premissa única, permitindo que os jogadores mergulhem em um mundo onde a magia e armamento letal são ferramentas essenciais para erradicar demônios e rastrear bruxas.

A ambientação gótica de Witchfire é, sem dúvida, uma das suas maiores forças. Alternar entre feitiços destrutivos e diferentes armas enquanto enfrenta cultistas proporciona uma experiência imersiva e satisfatória. No entanto, é preciso destacar que o jogo tem um início mais lento, com limitações nos equipamentos iniciais, exigindo que os jogadores invistam tempo na coleta de recursos para melhorar suas habilidades e equipamentos.

Atualmente, no acesso antecipado, dois ambientes distintos estão disponíveis: a Costa Escarlate e o Castelo Irongate. Cada um oferece um design único, mas o fluxo geral do jogo nas execuções é semelhante. A coleta de Witchfire, recurso essencial para subir de nível, adiciona uma camada estratégica, proporcionando buffs temporários após a conclusão de encontros com inimigos.

O jogo se destaca ao permitir que os jogadores retornem à base durante as corridas, através de portais que levam ao Hermitório Encoberto. Essa dinâmica de risco versus recompensa adiciona profundidade à jogabilidade, tornando cada corrida significativa. A progressão do jogador é vinculada à pesquisa de armas e equipamentos, incentivando o retorno para desbloquear novas opções.

O sistema de Focus, ligado ao medidor de resistência do Preyer, é um elemento emocionante que exige tato tático. Marcar killstreaks e evitar danos aumenta as opções em combate, mas ser atingido traz desafios adicionais. Essa mecânica agrega complexidade estratégica ao jogo, tornando cada movimento crucial.

No entanto, Witchfire não está isento de desafios. Sua natureza de acesso antecipado apresenta alguns problemas, como a recuperação limitada de poções de cura, tornando algumas tentativas consecutivas desafiadoras. Além disso, a variedade de armas, embora interessante, pode ser expandida para oferecer mais opções aos jogadores.

Em resumo, Witchfire destaca-se como um título promissor no cenário de jogos roguelike. Sua ambientação única, combinada com mecânicas inovadoras e um sistema de progressão envolvente, oferece uma experiência cativante. Com algumas melhorias e expansões, Witchfire tem o potencial de se tornar um marco no gênero. Fique de olho neste jogo, pois ele continua a evoluir durante o acesso antecipado.

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Apaixonado por games desde sempre, tive o prazer de acompanhar grande parte da evolução e decadência do mundo dos games. RPG, Ação, Aventura, FPS, etc etc etc jogo quase tudo.

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