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Rhapsody II: Ballad of the Little Princess – Uma Aventura Encantadora de Loucura e Música

Rhapsody II: Ballad of the Little Princess, a sequência cativante do amado Rhapsody, nos transporta para um reino de fantasia repleto de loucura, risadas e música. Ambientado cerca de treze anos após os eventos do jogo original, somos apresentados à Princesa Kurusale Cherie Marl Q, carinhosamente chamada de “Kururu”. Filha da lendária Rainha Cornet e do Rei Ferdinand, Kururu anseia por sua própria jornada em busca do amor verdadeiro, inspirada pela história de amor de seus pais.

Neste encantador conto, Kururu se vê em uma aventura após ser salva por um misterioso violinista chamado Violoncelo, enquanto um conflito entre as famílias Akurjo e Marjoly ameaça mergulhar o Reino de Marl na guerra. A narrativa desenrola-se com um toque único de comédia, onde todos os personagens são excentricamente divertidos. A família Marjoly, com suas peculiaridades e motivações hilariantes, rouba os holofotes sempre que aparecem. A localização da NIS America eleva a loucura a um novo nível, resultando em momentos memoráveis e citáveis.

Diferenças no Sistema de Batalha

Diferentemente do primeiro jogo, que empregava um sistema de batalha tático, Rhapsody II adota um sistema de turnos mais tradicional, onde os inimigos podem se juntar ao grupo. Kururu pode convocar fantoches com habilidades e magias únicas para enfrentar os desafios. Além disso, após as batalhas, monstros derrotados podem se tornar novos membros jogáveis do grupo, adicionando uma dimensão estratégica.

Encanto Musical

A característica marcante da série Rhapsody é sua relação com a música. Rhapsody II apresenta segmentos musicais encantadores, trazendo à tona a personalidade cativante dos personagens e a atmosfera do mundo. A trilha sonora japonesa, embora com legendas em inglês, transmite a excentricidade da série, explorando temas de beleza, coragem e amor. A dublagem em inglês contribui para a imersão, capturando a essência peculiar da série.

Desafios e Limitações

Embora Rhapsody II seja um jogo de curta duração, apresenta desafios. A taxa excessiva de encontros pode ser frustrante, remetendo à era de 1999 em que foi criado. Algumas masmorras são simples e pouco inspiradas em termos de design, com pouca variação nos inimigos enfrentados. Visualmente, o jogo carece de um polimento em alta definição.

Conclusão

Rhapsody II: Ballad of the Little Princess é uma aventura encantadora repleta de loucura, comédia e música. A história, embora não seja particularmente original, é entregue de forma memorável graças à localização da NIS America. O sistema de batalha baseado em turnos e as mecânicas de convocação de fantoches trazem novas camadas à jogabilidade. As falhas, como a taxa de encontros excessiva e a apresentação visual datada, são contrabalanceadas pelo charme cativante da série.

Enquanto Rhapsody II é uma experiência que diverte e traz nostalgia aos fãs da série, a falta de atualizações significativas pode não atrair novos jogadores. Ainda assim, a jornada de Kururu e suas extravagantes aventuras garantem um tempo bem gasto para aqueles que buscam um RPG leve e repleto de comédia. Portanto, embora não tenha recebido um polimento moderno, Rhapsody II: Ballad of the Little Princess continua sendo um deleite para os fãs do gênero.

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Apaixonado por games desde sempre, tive o prazer de acompanhar grande parte da evolução e decadência do mundo dos games. RPG, Ação, Aventura, FPS, etc etc etc jogo quase tudo.

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