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Review: Tunche, aventura na Floresta Amazônica

Tunche foi amor à primeira vista, embarcar em uma aventura no coração da Floresta Amazônica, “descendo a lenha” em tudo que é monstro estranho nesse beat ‘em up clássico, e para dar aquela apimentada no prato, adicionaram alguns elementos de roguelike. A mistura ficou incrivelmente viciante. Você tem que recomeçar tudo de novo quando morrer, como um bom roguelike. Mas toda vez que tu recomeçar você desbloqueia várias coisas interessantes e aprende com a tua morte.

O design de arte em estilo cartoon deste jogo e os elementos visuais do jogo são de alta qualidade, tudo desenhado a mão, um espetáculo visual. Em particular, o design dos personagens jogáveis ​​é bastante atraente e os elementos de desenho animado que aparecem na história dão ainda mais personalidade ao jogo. O som também é consistente com o visual, exceto por alguns que parecem muito saltitantes.

O combate e os controles são geralmente bons. Em alguns aspectos, é desafiador, existem vários combos em um ritmo geralmente bom, existem elementos de atualização que geram recompensas. O problema parece ser que eles tentaram dar alguma variedade de jogo dessa forma, mas a falta de diversidade nos tipos e padrões de inimigos e chefes, e na área de batalha, vem à tona. Por causa disso, falta mais profundidade e variedade do que o esperado, e o valor geral de repetição do jogo acaba decepcionando um pouco.

Os elementos de atualização são um ponto positivo que você perceberá de imediato, o crescimento do jogador demonstra como as atualizações são importantes para o avanço geral. Não parece que a jogabilidade e o ritmo evoluem quanto mais você faz isto. Considerando o custo das atualizações, que é quase essencial para o progresso, achei que o fator repetição ficou meio cansativo.

O modo cooperativo que pode ser jogado remotamente tem suporte para até 4 pessoas, mas quanto mais pessoas, mais aumenta a vida do chefe. No geral, o ritmo é bem lento.

Quando falamos de qualidade visual, sons e até possibilidades, Tunche dá um show! Mas quando falamos da jogabilidade em si, da harmonização dos dois gêneros beat ‘em up e roguelike, aqui é onde fica uma observação, pois o ritmo parece lento e a repetição gera um cansaço. O jogo é excelente e o ritmo não é algo que impeça dar uma chance, para os fãs de beat ‘em up e roguelike será uma ótima experiência.

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Apaixonado por games desde sempre, tive o prazer de acompanhar grande parte da evolução e decadência do mundo dos games. RPG, Ação, Aventura, FPS, etc etc etc jogo quase tudo.