I am Setsuna é um jogo de Jrpg que traz consigo o retorno dos Jrpgs retros, porém, com gráficos aprimorados, mas sem perder a essência originada pela Tokyo RPG Factory. Tendo claras e nítidas inspirações em jogos clássicos, fazendo com que os fãs dessa geração, o abracem e recordem a sua era gamer passada.
Tendo claras e nítidas inspirações em jogos clássicos, fazendo com que os fãs dessa geração, o abracem e recordem a sua era gamer passada.
I am Setsuna conta a história de uma garota chamada Setsuna, que precisa acalmar as ilhas que estão cheias de demônios, porém, de uma forma não satisfatória, pois, poderá envolver um sacrifício de sua parte. E durante a sua jornada, ela conhece um guerreiro chamado Endir, que foi pago por um alguém para assassinar Setsuna.
Mas, ao conhece-la e ouvir a história dela, ele ignora a sua missão e passa a ajudar Setsuna na restauração do mundo, partindo juntos para o seu objetivo, do qual poderá ter ou não ter o sacrifício esperado por Setsuna.
Positivo
I am Setsuna
Negativos
A história do jogo é extremamente reutilizada, o sacrifício do sacrifício que poderá ou não acontecer, e isso deixou a história pobre e única, sem nenhuma inovação ou diferenciais.
O mesmo vale para a trilha sonora do jogo, ela é toda em piano, encantando no começo, mas te irritando do meio até o fim do jogo, por ser uma trilha sonora inteiramente melancólica e saturante.
Porque todas as áreas do jogo são idênticas umas, as outras? Ok, eu entendi a história e o estilo do jogo, mas tinha que ser tudo igual? Resumo, faltou muita criatividade, principalmente nas dungeons.
Os personagens muitas vezes não agrada ao jogador, por serem totalmente secos e sem nenhum carisma, pois, o único personagem que consegue elevar o interesse de continuar a jogar é o Kir, por ser um personagem muito animado e com uma dublagem ótima, fora ele, a maioria são de medianos para sem graça.
No geral, I am Setsuna é um jogo que tentou um feito, mas que ficou abaixo desse feito, porém, não deixou de ser um bom jogo. Vale o seu preço promocional.
Análise por: Stahn Aileron